- Introdução:
- Liderança como fonte de motivação e incentivo à inovação e ao crescimento organizacional.
A liderança é de fato um agente motivador para os indivíduos que lutam pelo seu espaço, se hoje você se encontra no menor nível hierárquico e tem intenções de crescer profissionalmente, de certa forma se tornar um líder é algo motivador que irá lhe levar ao sentimento de satisfação consigo mesmo e sua motivação não para quando você se torna um líder, ao estar em tal posição automaticamente você requer mais de si como incentivo para estar em níveis mais elevados amanhã.
Quando a organização nomeia o líder e delega poderes elimina fatos que tomam tempo do nível estratégico, gerando mais tempo para que a cúpola da administração (os cérebros pensantes) criem e inovem projetos para o melhor desenvolvimento organizacional.
- Resistência dos funcionários e do próprio líder à mudança.
- Motivação
Vamos ilustrar com o caso:
Se eu sou o líder e vejo que minha equipe operacional está com sérios problemas de ausência de colaboradores não adiantará querer motivá-los a não faltarem dando-lhes um livro do Chiavenato. (Levando em consideração que sejam casados e tenham filhos)
Porém se sou um líder administrativo e vejo que minha equipe está atrasada com os processos e tento motivá-los a acelerar o processo não terei muito êxito com uma botija de gás (Levando em consideração que sejam solteiros e não possuam filhos)
Agora se os papéis fossem invertidos? Chiavenato para o colaborador solteiro e sem filhos da área administrativa e a botija de gás para os operários casados e com filhos. Não terei eu mais êxito na ação de motivá-los? Para se liderar não basta apenas conhecer o nome e sim de fato manter uma relação com sua equipe.
- Ação do Líder
É preciso criar desafios e metas e sempre renová-los, quando são alcançados. Ninguém pode motivar alguma equipe, caso não lance mão de objetivos renovados. Mas, atenção: as metas devem ser inteligentes (SMART), quer dizer: específicas, mensuráveis, alcançáveis, realistas e com prazo para entrega dos resultados. Além do mais, devem considerar se a equipe está ou não preparada para atingi-las e, também se a organização oferece as mínimas condições para isto. Criar metas insustentáveis e gritar com todos para alcançá-las é o cúmulo da ignorância.
O líder deve primar por uma gestão transparente. Isto quer dizer, que as pessoas devem saber o que se passa. Como é que se vai conseguir adesão, se não se sabe o que está acontecendo. Além de trabalhar bem, de ser ético e justo, diga a todos o que está fazendo e para onde queremos ir com estes esforços, tarefas e projetos.
Se conseguir manter sua palavra, terá o respeito, o comprometimento e a admiração de todos. Não importa o que tenha dito, cumpra! Mesmo se precisar por força das circunstâncias voltar atrás, tente resolver a situação de forma ética. Deste modo, a melhor maneira é saber o que fala para não ter que engolir suas próprias palavras. Naturalmente, estes são pequenos indicadores de comportamentos adequados para a liderança moderna, o que não exclui toda a soma de competências técnicas necessárias e desejáveis. O que importa, nestes tempos de grandes mudanças é fazer com que as atitudes possam gerar situações enriquecedoras e sinérgicas e não o contrário. Muitas empresas ainda confundem entrega de resultados com açoitamento e traduzem gestão por objetivos por intimidação. Não que, às vezes, possamos colocar um pouco mais de pimenta no molho, mas nos olhos dos outros nunca é refresco. Quem é líder sabe até onde pode esticar a corda.
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